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Sheilla foi amarrada, atingida com telha, asfixiada e esfaqueada; suspeito confessa

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Polícia Civil realizou entrevista coletiva sobre o ‘Caso Sheilla’, o delegado de polícia Dr Flávio Destro, é o chefe do 7° Departamento de Polícia Civil em Divinópolis, explicou as pontas soltas apontadas pela investigação. A primeira, o tempo gasto de viagem do casal de Divinópolis a São João Del Rei, muito acima do normal. O local onde eles estavam no Rio de Janeiro, área de conflito e não aconselhável para o trabalho policial. Que já havia mandado de prisão para ambos e seriam cumpridos nesta segunda-feira, no local do trabalho, mas o crime de maus tratos aos animais adiantou o processo.

Sobre o sigilo da investigação o delegado explica que os detalhes, como o pagamento do pedágio com o cartão da vítima e a identificação do casal, poderiam atrapalhar as investigações. Segundo Dr Flávio Destro, qualquer antecipação pode frustrar o trabalho da própria polícia.

Segundo Dr Weslley Castro, o investigado, desde o meio-dia do crime, pedia corrida pelo aplicativo e tentou até Sheilla aceitar a corrida, foi assim que ele estudou a vítima. Já mais tarde, na Praça do Santuário, com o celular de um adolescente ele fez novo chamado, por volta as 19H, até o bairro Elizabeth Nogueira, onde o suspeito, com uma faca, fez a vítima sair do carro. Ela reagiu e na luta corporal bateu na cabeça dela com uma telha. Com uma corda ele conseguiu enforcar a vítima, amarrou e colocou no porta-malas e ainda desferiu quatro facadas nela. Do Elizabeth Nogueira ele foi para o bairro Paraíso, onde ele abandonou o celular.

Ainda foi refeita a linha do tempo, pois chegaram no Rio de Janeiro com cerca de 1h30min após o horário previsto. Assim tudo indica que o corpo encontrado na Cachoeira do Trindade é mesmo de Sheilla, isso está na confissão do casal, feita no Rio de Janeiro. Dr. Marco Antônio Noronha informou que também foi levado dinheiro da vítima.

Dr Weslley Castro contou também que o corpo estava a 16 km do local da morte. Houve a tentativa de varredura por parte do corpo de bombeiros junto a mata do Elizabeth Nogueira, mas não conseguiram.

A perita criminal Paula Lamounier explicou que houve a coleta de materiais na casa de Sheilla e a corda enrolada na veste e parcialmente enterrada no solo. Foi possível determinar também exames complementares e comparativos, as análises laboratoriais irão concluir o processo de identificação. A médica-legista Andressa Zanuncio explicou que as necrópsias são feitas em Divinópolis, mas o corpo de Sheilla está em Belo Horizonte, para o setor de antropologia. A arcada dentária não teve uma tomografia comparativa, mas a placa de clareamento pode ajudar. Ao mesmo tempo, para fazer o DNA, o tempo esperado é de algumas semanas.

Até o momento a informação é que o crime foi um latrocínio, por conta do carro e dinheiro. Não existe uma motivação clara. O suspeito ja morou no Rio de Janeiro e dividia o tempo com Divinópolis. Letícia teve participação pelo menos na ocultação do cadáver, segundo as investigações.

Os gatos estão bem e foram destinados a uma ONG onde estão sendo muito bem tratados.

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