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Caso Eduarda: Polícia Civil diz que corpo de adolescente foi liberado

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Nesta terça-feira (29), a morte da adolescente Eduarda Gonçalves completa cinco meses. Até o momento, ninguém foi preso. O corpo da jovem, de 17 anos, foi encontrado carbonizado na estrada de acesso à comunidade Córrego do Paiol, em Divinópolis, na tarde do dia 29 de março. No momento da ocorrência, o fogo ainda não teria sido apagado por completo.

O crime brutal ainda gera dúvidas em relação ao autor do homicídio. A redação do Portal MPA entrou em contato com a Polícia Civil para obter mais detalhes sobre o processo. Através de nota, a corporação disse que o inquérito ainda está em andamento. Porém, o corpo de Eduarda já foi liberado no dia 3 de agosto para que os familiares realizessem o sepultamento.

Eduarda era dada como desaparecida pela família desde a manhã do dia anterior (28/3), segundo relatos de familiares. Eles tentavam entrar em contato por telefone, mas não obtiveram respostas. O corpo foi reconhecido dias depois.

Veja a nota da Polícia Civil

“A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que o corpo da vítima, de 17 anos, foi liberado pelo Instituto Médico-Legal Dr André Roquete (IMLAR) ao Posto médico-legal de Divinópolis no dia 3 de agosto deste ano, e este aos familiares na mesma data.”

Um ex-namorado da jovem Eduarda, de 17 anos, encontrada carbonizada na manhã desta última quarta-feira (29), na estrada que dá acesso à Comunidade do Paiol, prestou depoimento na Polícia Civil nesta quinta-feira, 30. Segundo a PCMG, ele foi intimado, prestou esclarecimentos e foi liberado em seguida.

Segundo pessoas próximas à vítima, eles haviam terminado o relacionamento há cerca de seis meses. 

Pessoas próximas da vítima conversaram com o Sistema MPA e informaram que durantes os exames, descobriram que ela estava grávida. Eles, no entanto, não têm uma motivação clara sobre o crime. 

A Polícia Civil afirmou que devido ao avançado estado de carbonização do corpo, a Polícia Civil aguarda o laudo da necropsia e o resultado do teste de DNA para confirmar a identidade. As investigações prosseguem na tentativa de apurar autoria e motivação do crime.