O ex-funcionário da Clínica Lorena Marcondes, Marlon Augusto Pereira, foi ouvido na CPI da Permuta Estética nesta segunda-feira (18). Ele estava acompanhado por sua advogada. Foi questionado pelos membros da CPI se o ex-funcionário tinha conhecimento de que a Biomédica Lorena Marcondes emitia receita médica, o que foi confirmado pelo mesmo. O ex-funcionário, também afirmou que no dia do procedimento em que ocorreu o falecimento da paciente, não havia instrumento para aferir pressão arterial na referida clínica, local onde trabalhou por cerca de 20 dias.
Em relação aos fatos veiculados na notícia a defesa da Biomédica Lorena Marcondes, através do advogado Tiago Lenoir, vem a público esclarecer o seguinte:“A clínica da Dra Lorena Marcondes, não possuía em tempo integral o aparelho para aferir pressão, porque todos os procedimentos estéticos que eram realizados são considerados minimamente invasivos e não o referido instrumento não é exigido pelos órgãos de controle e fiscalização, sobretudo pelo conselho de biomedicina”.
A nota continua “Outro ponto importante a ser esclarecido é que a vigilância sanitária realizava a fiscalização constante na clínica e todos os Alvarás estavam vigentes e em perfeita consonância com a legislação. Por fim, todas as receitas médicas que foram assinadas por outra profissional de saúde com a logomarca da empresa da Clínica de Estética Lorena Marcondes foram realizados para diferenciar qual clínica teria sido realizado tal procedimento”, diz.
Ainda: “Reiteramos o compromisso com a verdade e a busca pela justiça em todos os meios judiciais e administrativos”, finaliza