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Ex-funcionário diz que Lorena Marcondes emitia receitas médicas e não tinha aparelho de pressão

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O ex-funcionário da Clínica Lorena Marcondes, Marlon Augusto Pereira, foi ouvido na CPI da Permuta Estética nesta segunda-feira (18). Ele estava acompanhado por sua advogada. Foi questionado pelos membros da CPI se o ex-funcionário tinha conhecimento de que a Biomédica Lorena Marcondes emitia receita médica, o que foi confirmado pelo mesmo. O ex-funcionário, também afirmou que no dia do procedimento em que ocorreu o falecimento da paciente, não havia instrumento para aferir pressão arterial na referida clínica, local onde trabalhou por cerca de 20 dias.

Marlon também afirmou que durante o tempo que ele trabalhou na clínica, presenciou uma única vistoria da Vigilância Sanitária, sendo que os fiscais permaneceram no local por cerca de meia hora.

Segundo o Secretário Vereador Ademir Silva, após a oitiva, ficou claro a necessidade de se ouvir novas testemunhas que trabalharam por mais tempo na clínica, para se ter mais informações de como era a dinâmica do local.

Resposta

Em relação aos fatos veiculados na notícia a defesa da Biomédica Lorena Marcondes, através do advogado Tiago Lenoir, vem a público esclarecer o seguinte:

“A clínica da Dra Lorena Marcondes, não possuía em tempo integral o aparelho para aferir pressão, porque todos os procedimentos estéticos que eram realizados são considerados minimamente invasivos e não o referido instrumento não é exigido pelos órgãos de controle e fiscalização, sobretudo pelo conselho de biomedicina.

Outro ponto importante a ser esclarecido é que a vigilância sanitária realizava a fiscalização constante na clínica e todos os Alvarás estavam vigentes e em perfeita consonância com a legislação.

Por fim, todas as receitas médicas que foram assinadas por outra profissional de saúde com a logomarca da empresa da Clínica de Estética Lorena Marcondes foram realizados para diferenciar qual clínica teria sido realizado tal procedimento.

Reiteramos o compromisso com a verdade e a busca pela justiça em todos os meios judiciais e administrativos.”

CPI

A reunião foi acompanhada pelo Procurador da Câmara, Dr. Bruno Cunha, pelo Secretário Geral da Câmara, Dr. Flávio Ramos, assessores de vereadores e Equipe da TV Câmara, que está fazendo as gravações para efeito documental, com a participação de seus vereadores membros, Edson Sousa (presidente); Ademir Silva (secretário), Flávio Marra e Roger Viegas (membros).

A CPI, que foi nomeada pela Portaria de Nº CM-091 de 18 de maio de 2023, alterada pela Portaria de Nº CM-094 de 26 de maio de 2023, tem o prazo regimental de 120 dias corridos para a conclusão dos seus trabalhos.

A reunião gravada pela TV Câmara, podendo ser acessada no Canal do legislativo divinopolitano no You Tube onde está salva.

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