O Tribunal de Justiça de
Minas Gerais julgou e não acolheu o embargo que pedia a revogação
da prisão domiciliar de Lorena Marcondes. Assim, a biomédica
permanece respondendo o processo em casa. O julgamento ocorreu na
tarde desta terça-feira, 06.
O pedido foi apresentado na quinta-feira, 25/05, pelo Procurador de Justiça de Belo Horizonte Guilherme Pereira Vale. “Ignorando todos os requisitos técnicos necessários para a realização do procedimento fatal, obrou a paciente com total desprezo à integridade física e à vida da ofendida, agindo com claro dolo eventual, passível de justa reprimenda”, afirma o documento.
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