O engenheiro Leandro Pereira de 31 anos, foi morto com aproximadamemte seis tiros no dia 07 de Março, enquanto trabalhava, em uma uma obra em um Posto de Combustíveis, no Centro de Divinópolis, na Avenida Getúlio Vargas.
Um inquérito policial foi instaurado para apurar as circunstâncias e motivação do crime. Mas, hoje (07/04), o crime completa um mês; e o suspeito ainda não foi localizado pela Polícia, ou seja, o caso ainda não foi esclarecido.
A vítima era morador de Divinópolis, tinha 31 anos e era formado em engenharia civil. Leandro vivia com os pais e era uma das pessoas que estava a frente de uma obra da empresa no Posto de Combustíveis e estava trabalhando há pouco tempo no Posto de Combustíveis. Na visão dos amigos, o engenheiro era uma pessoa que estava sempre alegre e era muito prestativo.
O que dizem os familiares:
A reportagem do Sistema MPA de Comunicação entrou em contato com a irmã de Leandro, que mora em Belo Horizonte. Lidiane Pereira contou que o sentimento é de tristeza e a família não conseguiu compreender o fato. “Essa morte não condiz com o ser humano que ele era, ele era um ser humano bom, tranquilo, trabalhador, não tinha filhos, não tinha relacionamentos, não tinha dívidas, não mexia com drogas, então não conseguimos compreender a morte que teve”, disse.
Quando questionada que no dia do crime o que se falava era sobre a possibilidade de um ex-funcionário que teria se vingado ao ter sido mandado embora pelo engenheiro, a Lidiane relatou que essa informação chegou também até a família. Mas, não consegue afirmar, pois a Polícia Civil que está analisando todas as possibilidades.
Segundo a irmã, a família acredita que pelo ser humano que ele era, essa morte não era para o Leandro. “Eu chego a pensar que o suspeito queria matar outra pessoa. O grupo que ele trabalhava tinha outros engenheiros prestadores como ele. Meu irmão não tinha passagens policiais. Nunca tivemos problemas com ele com nenhuma discussão. Nós precisamos entender essa motivação. Minha família é cristã. Desde o dia que ele morreu, eu fiz um trabalho de perdão sobre o autor do fato. Eu não quero saber se vai preso ou não porque isso não vai trazer o meu irmão de volta. Eu queria entender a motivação. Nesse momento o que a família precisa é compreender o porque da morte dele”, acrescentou.
Ouça entrevista completa:
RELEMBRE REPORTAGENS SOBRE O CASO:
https://www.sistemampa.com.br3/noticias/divinopolis-se-despede-de-engenheiro-civil-leandro-pereira/
https://www.sistemampa.com.br3/noticias/morre-engenheiro-baleado-em-posto-de-gasolina-no-centro-de-divinopolis/
https://www.sistemampa.com.br3/noticias/policial/homem-e-baleado-no-centro-de-divinopolis-e-socorrido-em-estado-de-saude-grave/
