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Brasil chega a 454.623 óbitos e registra nesta quarta-feira (26) 2.399 mortes por Covid

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Covid-19 terceira onda é uma preocupação, afirma ministro da Saúde Foto Pablo Valadares Câmara dos Deputados

Covid-19 terceira onda é uma preocupação, afirma ministro da Saúde Foto Pablo Valadares Câmara dos Deputados

O Brasil registrou 2.399 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando nesta quarta-feira (26) 454.623 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.823 – a menor desde o dia 12 de março (quando estava em 1.761). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -5% e indica tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes do vírus.

É o 8º dia seguido de estabilidade nessa comparação. Isso significa que, apesar de termos o menor número na média em 75 dias, o ritmo atual tem se assemelhado mais a um platô do que a uma queda na curva.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (26), em Brasília, que a possibilidade de uma terceira onda da pandemia de covid-19 é uma preocupação. Frisou que o Ministério da Saúde está atento aos sinais sobre a evolução dos casos de covid-19 no país.

Ao ser perguntado sobre a possibilidade de avanço da crise sanitária em razão da sinalização no aumento de casos da doença, Queiroga afirmou que o cenário pode estar ocorrendo em razão do afrouxamento de medidas de restrição à circulação de pessoas e distanciamento social ou efeito de nova variante.

“É uma preocupação. Nós assistimos agora a uma redução daquela tendência de queda de óbitos e isso pode se dever a uma flexibilização das medidas de bloqueio”, observou.

Medidas restritivas

Queiroga disse que o ministério está fazendo a vigilância genômica dos casos e que pode haver necessidade de adoção de medidas mais restritivas em regiões do país.

“Essa vigilância genômica é feita. Nós estamos atentos. De acordo com a situação epidemiológica de cada região, pode ser necessário que se adote uma medida mais restritiva, que fica a cargo da autoridade municipal”, argumentou.