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Cuca deve promover mudanças contra o Fluminense.

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O Atlético não teve o resultado o que esperava diante do Palmeiras, dentro de casa. O Galo saiu derrotado, por 1 a 0, e viu escapar a chance de se aproximar do G-6. O clube mineiro segue estagnado na tabela, com 40 pontos e já pensa no próximo adversário: o Fluminense em casa, no sábado.

“Graças a Deus, daqui dois dias tem jogo, que possamos fazer um jogo bom como fizemos no primeiro tempo. Ganhar sábado é o que nós temos que fazer”.

O treinador ainda não descartou mudanças no time. Sem vencer em casa, Cuca admitiu que as substituições feitas por ele na partida contra o Palmeiras nessa quarta-feira não deram certo. O Galo ainda terminou o jogo com um atleta no sacrifício. Mariano sentiu, mas o Galo já havia feito as cinco substituições.

“Nossas substituições não surtiram efeito que a gente esperava. Pusemos o Kardec no lugar do Sasha, Ademir no lugar do Dodô, que precisei tirar, o Nacho na criação no lugar de Jair, que a gente estava dando um espaço ali no meio de campo, para corrigir, ter um controle maior de bola. Pavón no lugar de Keno, para ter a força e velocidade pelo lado de campo. Lá pelos 30, 30 poucos, Mariano sentiu uma lesão, você já tinha feito as cincos, e não tinha como corrigir. O jogo ficou mais afeição do Palmeiras”.

Para a partida de sábado, Cuca tem o retorno de Alonso – que estava com a seleção paraguaia – e também de Rubens, que cumpriu suspensão contra o time paulista. Com a má fase, Cuca não descartou mudanças no time titular.

“Fazer o quê? Continuar, insistindo, trabalhando, sábado tem um outro jogo, quem sabe com outros jogadores que possamos usar, jogadores que fizeram falta hoje, e alguns que vamos dar oportunidade, porque quando o momento é assim, como eu falei, você tem que ir mexendo até achar o ideal. Quando perde, perde todo mundo”.

O treinador ainda avaliou a atuação de Jemerson, escolhido para a vaga de Junior Alonso, que estava com a Seleção Paraguaia. O reforço do Galo, que chegou no meio da temporada, ainda ganha ritmo de jogo.

“Ele está ainda sem ritmo ideal de jogo, mas ele está evoluindo, fez um bom jogo. Em alguns momentos, estamos errando a saída de bola. Eu falo sempre para o zagueiro: quanto menos tempo o zagueiro ficar com a bola no pé, mais fácil ele achar alguém desmarcado. Se ele demorar, três, quatro passos, não vai ter ninguém mais desmarcado, e o passe dele vai ser mais arriscado”. 

FUTEBOL MINAS FM