Tive o privilégio de ter minha mãe como minha professora no primeiro, terceiro e quarto anos primários. Ela era muito exigente e nem dava para dizer que não tinha dever, pois ela sabia que tinha (geralmente até nas sextas-feiras havia dever de casa).
Sempre adorei ciências e como podemos fazer pequenas coisas para comprovar a observação. Fiz experiência com água e sal para comprovar os efeitos da evaporação. Fiz experiências com cata-ventos para comprovar a força cinética do vento transformar-se em motora e conseguir levantar um objeto.
Se não me engano quando estava no terceiro ano sai a “caça” de girinos, pois minha mãe montou um aquário para demonstrar a sua metamorfose.
Joel (cujo nome significa Jeová é Deus) declara a destruição que viria sobre o povo de Israel. Nestes versos ele revela seu Senhorio sobre a situação econômica do povo.
Usa uma ilustração de como as coisas seriam difíceis e como a assolação dura. O que a lagarta se alimenta, nem sempre é o mesmo do gafanhoto. Por sua vez o gafanhoto tem três fases em sua metamorfose (pulgão, locusta e gafanhoto). Então o que o gafanhoto não consumisse a locusta e os pulgões fariam.
Joel enfatiza ser Deus o Senhor da vida, o controlador das situações econômicas, militares e espirituais, mas acima de tudo mostra Deus como um Senhor misericordioso (Joel 2.12-17).
Pense nisso, mesmo que as coisas estejam difíceis. Mesmo que não possamos ver as maravilhas de Deus em meio ao sofrimento. Mesmo que não tenha sobrado nada, Deus está no controle. Creia nas Suas misericórdias e confie no Seu eterno poder.
Um grande e forte abraço.
Nos eternos e fraternos laços do amor de Cristo.
Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que reconhece o Senhorio de Cristo e seu cuidado em meio ao sofrimento.
