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Tempo frio e seco reflete na ocupação hospitalar e no consumo de medicamentos

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Divinópolis vem registrando baixas temperaturas neste mês de junho. A chegada de mais uma massa de ar polar traz um alerta. As doenças respiratórias costumam aumentar neste período. A umidade relativa do ar tem se mantido baixa, principalmente à tarde com índices que chegam aos 17%, principalmente à tarde. A Organização Mundial de Saúde, a OMS, estipula índices acima de 40% com recomendáveis à saúde humana. 

No período de maior incidência de doenças respiratórias, Divinópolis enfrentou no mês passado outro problema: a falta de medicamentos para essas doenças. O estoque principalmente de antibióticos infantis já estava baixo nas farmácias, mas com a chegada do outono, a procura aumentou. 

Nos últimos dias a Ana Carolina passou por uma situação complicada com o filho Rafael, com uma crise intensa de sinusite a criança foi atendida pelo pediatra, porém na hora de comprar os medicamentos não encontrou nenhum. O ocorrido fez com que a Carol postasse um desabafo nas redes sociais e várias mães relataram o mesmo problema.

Outro problema na cidade é a superlotação do setor pediátrico do maior hospital da região, o Complexo de Saúde São João de Deus, o índice de doenças respiratórias como influenza, sinusite e bronquiolite tem lotado os leitos. Segundo o médico, os pais precisam ficar atentos aos sinais apresentados pelos filhos e mesmo com a falta de alguns medicamentos em farmácias, a dica é nunca se automedicar.