O Prefeito de Divinópolis Gleidson Azevedo, participou do Programa Bom Dia Divinópolis, do “Quadro a Voz do Prefeito”, e na ocasião ele fez um balanço de atividades de 2021.
Segundo o Chefe do Executivo, por parte da Prefeitura não vai haver reajuste no valor do transporte coletivo, se o Consórcio Transoeste quiser reajuste vai para a Justiça, cabe a Justiça se vai acatar ou não. “Pela prefeitura não haverá reajuste nenhum, porque até pelo momento em que estamos vivendo durante essa pandemia, ou seja, nesse ano o empresário e a população sofreu muito. Ter um reajuste de quase 50% é inaceitável. Então cabe ao Consórcio Transoeste se quiser entrar na Justiça”, relatou.
Outro assunto abordado por Gleidson Azevedo foi a questão de furtos no Cmei Jésus Pereira da Costa, do bairro Jardim Candidés. Para Gleidson, essa situação é um absurdo. “Foi de cortar o coração porque nesse dia seria o evento deles de fim de ano e não aconteceu. Mas, já fizemos o compromisso de que o ano que vem na volta as aulas, a Prefeitura junto com o Cemei vai realizar essa festa. Nós pretendemos reforçar a segurança com câmeras de segurança,com a presença do vigia. Roubar Cemei é de cortar o coração e a prefeitura vai fazer de tudo para se ter segurança no local”, frisou.
Em relação ao Georreferenciamento, o Prefeito contou que ontem (23), ele recebeu cinco questionamentos de pessoas que receberam as cartas em relação a essa proposta, e a orientação que ele dá é que a população compareça na Prefeitura ou no Centro de Atendimento ao Cidadão, e questione e se tiver algo errado ali será analisado o que pode ser feito.
Desde o primeiro dia de mandato até ontem, reuniões estão acontecendo, segundo Gleidson. “Nesse 1 ano de governo em questões de obras, a Copasa acelerou, sobre a falta de água, de um mês pra cá melhorou, mas tem regiões que faltam água ainda. Pretendemos que durante esse mandato a Copasa possa melhorar e vamos trabalhar para retirar a Copasa de Divinópolis”, acrescentou.
Outro tema, como operação de fiscais para retirada de ambulantes nas ruas de Divinópolis que estão trabalhando de forma irregular, foi falado durante a entrevista. Acompanhe entrevista na íntegra com outros questionamentos:
