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TSE julga nesta terça (28) denúncia contra PSL, que pode cassar mandato de Espino

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O Tribunal Superior Eleitoral julga nesta terça (28), a denúncia contra o antigo partido de Diego Espino, o Partido Social Liberal (PSL) sobre candidatas fantasmas que teriam sido lançadas pelo partido apenas para manter a cota mínima de gênero. O que foi negado em primeira e segunda instância. Caso o Tribunal Superior Eleitoral acate ao pedido, o vereador pode perder o mandato.

As mulheres citadas na denúncia tiveram menos de cinco votos e praticamente nenhuma divulgação da candidatura nas redes sociais. Umas delas ainda teria feito campanha para o marido, que concorreu pelo mesmo partido.

A denúncia foi feita por Lauro Henrique Rodrigues de Carvalho, o Capital América Solidário, que assume o mandato caso o partido, e por consequência Espino, seja cassado. O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais manteve, em segunda instância, a sentença de improcedência dos pedidos. Afirmou ser possível a desistência tácita do pleito por motivos íntimos e pessoais.

Afastou o argumento de que as candidatas não foram escolhidas por convenção, tendo em vista o teor da Ata da Convenção do PSL, na qual fora deliberado e decidido sobre as candidaturas que seriam lançadas nas eleições de 2020, inclusive, das três candidatas. Registrou que as candidatas abriram conta bancária, receberam doação estimável (material publicitário) e prestaram contas à Justiça Eleitoral. Assentou que uma candidata não poderia ser penalizada por não se ter comprometido o suficiente com a sua candidatura.