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Prefeito bate boca com servidores que manifestam na porta da prefeitura

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Os sindicatos que representam o servidor público municipal convocaram um protesto para a porta da prefeitura durante o ato,o atual prefeito da cidade tentou discursar aos manifestantes, mas houve bate boca, foi chamado de moleque e também chamou um dos manifestantes de retardado veja o vídeo.

O servidor está exigindo a correção salarial que é um direito  constitucional básico garantido a todo trabalhador, para repor o salário, que foi corroído pela inflação dos últimos 12 meses, mantendo seu
poder de compra. Tudo nos últimos 12 meses sofreu reajuste da inflação (gasolina, alimentos, moradia, vestuário, etc) e como qualquer trabalhador, o servidor tem direito de ter seu salário corrigido, anualmente, no entanto, e seguindo a diretoria do Sintram a atual administração está negando o cumprimento dessa obrigação.

A data-base do funcionalismo municipal de Divinópolis é março, ou seja, desde os contracheques de março/2021 já era para o prefeito Gleidson Azevedo estar pagando 5,2% de recomposição salarial, conforme previsto na Lei Municipal 8.083 (Gatilho Salarial), que tem como índice de correção das perdas salariais o IPCA/IPEAD/UFMG. Os sindicatos apresentaram seis pontos de pauta, em março, em negociação com a administração e nenhum foi atendido pela gestão Gleidson e Janete, inclusive o direito básico à revisão salarial.

O prefeito alega impedimento da Lei 173/2020, editada pelo Governo Bolsonaro relativo ao enfrentamento da pandemia, para se esquivar da obrigação de pagamento da revisão do trabalhador municipal. No entanto, vários municípios, que vivem a mesma situação de pandemia e os ditames da Lei 173, já quitaram essa obrigação patronal com o funcionalismo. 

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