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Funcionária que morreu após recusar vacina não era enfermeira, diz hospital

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Priscila Veríssimo, de 35 anos, atuava na linha de frente da COVID-19 (foto: Reprodução/Redes Sociais)

Priscila Veríssimo, de 35 anos, atuava na linha de frente da COVID-19 (foto: Reprodução/Redes Sociais)
 
A funcionária de um hospital em Alagoas, que morreu de reinfecção de COVID-19 após recusar a vacina contra a doença era recepcionista na unidade, e não enfermeira. Segundo uma nota publicada no site do Complexo Hospitalar Manoel André (Chama) nesta sexta-feira (26/02), Priscila Veríssimo, de 35 anos, também não foi demitida por ter se recusado a tomar o imunizante e, sim, afastada após ter contraído a doença. 
 
“Ao contrário do que tem sido divulgado pelos meios de comunicação, Priscila não era enfermeira, exercia a função de recepcionista e não houve qualquer ato de demissão, exerceu normalmente suas atividades até o dia 12 de fevereiro, quando foi afastada com sintomas da doença e posteriormente veio a óbito na condição de funcionária”, afirmou o hospital de Arapiraca, em nota. 
 
Nas redes sociais, Priscila mantinha uma postura negacionista em relação à pandemia e compartilhava frequentemente vídeos do presidente Jair Bolsonaro na conta do Facebook. O hospital ressaltou que ela não emitia opiniões pessoais sobre a COVID-19 no hospital
 
“Reconhecida por sua simpatia e excelência nas atividades laborativas, Priscila nunca expôs opinião ou posicionamento político em seu ambiente de trabalho, tampouco, realizou qualquer manifestação sobre a eficácia ou não da vacina contra o coronavírus”, completou o hospital.