fbpx
Pular para o conteúdo
  • Home
  • Notícias
  • Empresário preso em Operação da PF se une ao irmão para fazer venda milionária para prefeitura de Divinópolis

Empresário preso em Operação da PF se une ao irmão para fazer venda milionária para prefeitura de Divinópolis

Image

Na adesão à ata do Consórcio Intermunicipal do Vale do Paraibuna, o Cimpar, com sede em Juiz de Fora, a Prefeitura de Divinópolis comprou notbooks e gabinetes para guardar notbooks. A vendedora é a Conesul, empresa que pertence a Márcio Nogueira Vignoli, empresário carioca que foi preso durante a Operação Calvário, do Ministério Público Federal.

Márcio, que fez uma venda de R$ 2.485.380,00 para a Prefeitura de Divinópolis, foi acusado de integrar um grupo que desviou milhões de reais de dinheiro público no nordeste, sendo acusado de integrar a área econômica da quadrilha. Mas o que chama a atenção nas vendas feitas para a Prefeitura de Divinópolis é que Márcio tem laços com outros nomes que nós já vimos aqui. Aliás, laços muito próximos.

Nas redes Márcio Nogueira Vignoli, que vendeu quase 2 milhões e meio para a Prefeitura de Divinópolis, é irmão de Diógines Nogueira Vignoli, que, por sua vez, é sócio de Anderson Teixeira e também vendeu quase 12 milhões de reais para a Prefeitura de Divinópolis. O parentesco pode ser comprovado pelas carteiras de motoristas dos dois, que integram os processos licitatórios.

Além de irmãos curtidas em comum em redes sociais, encontramos o registro de Diógines representou o irmão numa tentativa de impugnar uma outra licitação disputada pela Conesul. Só para lembrar, diógines é um dos donos da Hawai 2010 e sócio de Anderson Teixeira. Se somarmos os poucos mais de 2.400.000 da Conesul, as vendas investigadas por superfaturamento somente em família chegam a quase 15 milhões de reais, metade do dinheiro gasto.