Nesta segunda-feira (3), a defesa da biomédica Lorena Marcondes, que cumpre prisão domiciliar por envolvimento da morte da paciente Iris Martins após procedimento estético realizado no consultório no dia 8 de maio, pediu uma reconsideração do habeas corpus, que foi recusado no último sábado (1) pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
O habeas corpus é em relação à proibição de Lorena Marcondes de exercer sua profissão e utilizar as redes sociais. Além disso, a Justiça também bloqueou R$ 100 mil da conta bancária da biomédica. No documento, os advogados alegaram que a decisão foi uma “ausência de competência da autoridade coatora para análise de qualquer circunstância do feito”.
O desembargador do TJMG, Matheus Chaves Jardim, recusou o pedido da defesa da biomédica, relatando os mesmos motivos da decisão anterior, que alegam a “manutenção da ordem pública, visto que o uso de Lorena das redes sociais poderiam atrapalhar as investigações sobre o caso, que ainda estão em andamento por parte da Polícia Civil e Ministério Público.
Portanto, as medidas cautelares contra a biomédica continuam em vigor. Veja o documento na íntegra abaixo: