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Fake News: Água da torneira de Divinópolis não causa leptospirose

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A disseminação de informações falsas, como a suposta associação entre a água da torneira e doenças como leptospirose e chikungunya, preocupa autoridades e gera dúvidas infundadas entre os moradores de Divinópolis. As mensagens, compartilhadas principalmente em grupos de WhatsApp, carecem de embasamento científico e podem causar pânico desnecessário na população.

É essencial ressaltar que a leptospirose é uma doença transmitida pela urina de animais, especialmente ratos, e tem maior incidência em áreas alagadas. O contato com águas de enchentes e esgoto é o principal fator de risco para contrair essa enfermidade, não a água tratada fornecida pela Copasa.

A Copasa, responsável pelo abastecimento de água na região, esclarece que a água distribuída à população passa por rigorosos processos de tratamento, garantindo sua qualidade e segurança para o consumo humano. Portanto, a informação de que a água da torneira estaria relacionada à leptospirose é categoricamente falsa. A chikungunya é uma doença viral transmitida principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypti, não há motivos para associar a água da torneira à propagação da chikungunya.

Nota da Copasa

“A Copasa informa que são falsas as informações que circulam nas redes sociais sobre um suposto surto de leptospirose na água distribuída para a população em Divinópolis.

A Companhia esclarece que a água consumida pela população em todos os municípios operados pela Copasa, incluindo Divinópolis, é submetida, diariamente, a rigorosos procedimentos de controle e vigilância durante o processo de tratamento, necessários para garantir os padrões de potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde, e é adequada para o consumo humano, não oferecendo riscos de contaminação e prejuízos à saúde.

A Companhia informa ainda que, diariamente, amostras de água são enviadas para análises nos laboratórios regionais da empresa, responsáveis pela avaliação da qualidade da água consumida pela população. Os resultados das análises são acompanhados, de forma sistemática, pelas Secretarias Municipais de Saúde e pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais.”

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