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Polícia Civil pede prisão preventiva de motorista acusado de dirigir bêbado e bater em oito carros em BH

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A Polícia Civil de Minas Gerais solicitou a prisão preventiva de Alexsandro Felipe Domingues, de 50 anos, após sua recente indicação por crimes de trânsito. O suspeito, acusado de dirigir embriagado e colidir com oito veículos no Bairro Castelo, na Região da Pampulha, aguarda a decisão judicial sobre o pedido. O acidente ocorreu no último dia 17 de dezembro.

Na noite desta sexta-feira (20/12), Alexsandro se envolveu em mais um acidente de trânsito no bairro Castelo, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte. O incidente ocorreu apenas dois dias após ele ter sido solto mediante pagamento de fiança por dirigir embriagado e atingir vários veículos.

Em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (23), a Polícia Civil declarou que monitora o caso e que a solicitação de prisão foi apresentada com base no histórico de reincidência de Alexsandro. Na ocasião, o delegado Rodrigo Fagundes, responsável pelo inquérito, descreveu o suspeito como de alta periculosidade, mencionando que ele possui passagens por diversos crimes desde 2019. O homem acumula 91 pontos na carteira de motorista e pagou R$ 6 mil de fiança para ser liberado após o acidente no Bairro Castelo.

No último dia 16 de dezembro, Alexsandro foi condenado pelo acidente que, em janeiro de 2021, resultou na morte de Aleyson Machado Carmo, de 65 anos, e sua neta, Ana Beatriz Dias Carmo, de 14 anos. A colisão, ocorrida em frente ao Cemitério da Paz, envolveu um veículo conduzido por Alexsandro em estado de embriaguez. As vítimas ficaram presas em um carro que explodiu após o impacto. O caso também deixou feridos a mãe e o irmão de Ana Beatriz.

Além disso, na sexta-feira (20), o suspeito se envolveu em outro acidente, dois dias após ter pago a fiança e sido liberado. Segundo testemunhas, ele apresentava sinais claros de embriaguez em ambas as situações. De acordo com o sargento Moraes, o teste do bafômetro realizado após o acidente no Bairro Castelo registrou 0,70 mg/L de álcool, mais que o dobro do limite que caracteriza crime de trânsito, estabelecido em 0,33 mg/L. “Ele estava muito embriagado, com fala desconexa, andar cambaleante, olhos vermelhos e comportamento alterado”, afirmou o militar.

A decisão sobre a prisão preventiva agora está nas mãos da Justiça.

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