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América minimiza a derrota no clássico destacando a Covid-19 em titulares.

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O América no conseguiu quebrar o tabu e segue sem vencer o Atlético há seis anos. Apesar disso, o técnico Marquinhos Santos avaliou que a equipe fez um tempo e meio dentro da proposta que ele pediu. Além disso, o treinador reforçou que as baixas pela Covid-19 influenciaram na escalação.

“Tivemos a questão da Covid, por conta do Azevedo, do Everaldo, tivemos que acelerar algumas entradas na equipe, a do Matheusinho, e do próprio Ramirez. Queríamos colocar uma equipe mais estruturada no que diz respeito ao jogo contra o Guaraní, mas mesmo não tendo esses atletas, nós fizemos um tempo e meio com estratégia, qualidade, competindo, e um jogo igual até os 25 minutos do segundo tempo. Depois que tomou o gol, tivemos que nos lançar na frente, demos espaço ao Atlético, que tem qualidade”.

“Nós pretendíamos ter Everaldo e Felipe Azevedo pelos lados, e aí optamos pelo Juninho e Henrique Almeida, Juninho conseguiu anular o Arana. Mas é claro que quando você não tem esses atletas de velocidade com pouco mais de experiência no clássico, faz a diferença”

O duelo contra o Atlético foi para o América o grande teste da temporada. A equipe de Marquinhos Santos sofreu baixas importantes de Covid ao longo desse início de Estadual, e teve também um rodízio nas primeiras rodadas dando oportunidade para todos os jogadores do elenco e os garotos da base.

O América tem daqui a 11 dias a estreia na Copa Libertadores, contra o Guaraní do Paraguai. Até lá, Marquinhos Santos quer recuperar os jogadores e dar ritmo aos que estrearam neste sábado contra o Atlético.

FUTEBOL MINAS FM