Você já pensou em ser um político? Já pensou em poder ajudar a população através de seu trabalho? Ou você deseja tornar-se alguém de destaque na política apenas para aproveitamento próprio?
Eu tenho algumas posições pessoais que são discordantes de outros teólogos, pastores e líderes espirituais.
Uma delas é que um pastor, um ancião, um bispo, um presbítero, seja lá qual for o título atribuído à liderança espiritual de uma Igreja, ele não deve se tornar um político.
A igreja sim pode e deve ter representação política, e deve ser representada por homens e mulheres valorosos, sábios e íntegros.
No entanto, no exercício de suas funções políticas, ele será forçado a participar de inúmeros eventos e atividades que um pastor nunca deveria estar presente.
Cerimônias religiosas, aberturas de festas populares, até premiações de determinadas categorias o obrigarão a não exercer sua autoridade espiritual de forma devida.
Com Naamã foi diferente, ele era o representante do Rei da Síria, o chefe de um poderoso exército que se encontrou com o Rei dos Reis e decidiu em seu coração que só adoraria a Ele.
No entanto, estava ciente de que sua posição diante do Rei da Síria o obrigaria a se curvar diante de outros deuses.
O profeta Eliseu, o despede em paz, pois ele não era um sacerdote do Deus altíssimo, mas um homem que decidiu servir a Deus independente da sua posição política.
E você meu querido, está disposto a se encurvar diante de “Rimon” para alcançar lugares altos? Ou prefere continuar louvando a Deus, lembrando-se que um dia reinaremos com Ele. Pense nisso, e sinta paz em seu coração.
Fraternalmente nos eternos e benditos laços do amor de Cristo..
Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que não se tornaria um político para não se curvar diante de outros deuses.