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Secretaria Saúde projeta que o estado vai precisar de 2 mil leitos de UTI no pico do coronavirus

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Hospital de campanha de Divinópolis

A equipe técnica de saúde do estado começou a coletiva desta terça-feira, 14 com a atualização dos números do coronavirus em Minas Gerais. De acordo com o Boletim Epidemiológico apresentado pelo estado já são 884 casos confirmados da doença. O estado ainda investiga 60 óbitos. Minas já descartou 228 casos e tem até o momento 27 mortes confirmadas por coronavirus.

A primeira pergunta foi respondida pelo subsecretário de vigilância em saúde Dário Ramalho. Ele falou sobre a capacidade de testes de Minas Gerais. Ele enfatizou que um grande número de pacientes não serão testados. Isso não é porque falta testes. A notificação dos casos brandos não será investigada. Apenas notificados. Vão ficar no banco como suspeitos. Este é o protocolo do Ministério da Saúde. Só os casos graves e as mortes serão investigados. A Fundação Ezequiel Dias tem hoje uma capacidade de atendimento superior à demanda. Os números serão usados apenas para nortear as ações estratégicas a serem desenvolvidas.

Já o secretário de estado de saúde Carlos Eduardo Amaral falou sobre a projeção da doença. A secretaria faz a avaliação semanal para identificar a projeção do pico do novo coronavirus. Amanhã, 15 será feita uma nova reunião para avaliar se a curva ainda aponta para primeira semana de maio como havia sido colocado anteriormente. A projeção tem uma margem de erro, mas é bem próxima da realidade. De acordo com o secretário neste período de maior incidência da doença cerca de 5900 pessoas vão precisar de internação. Cerca de 2 mil pessoas vão necessitar do leito do CTI.

Em relação à ocupação da Unidade de Tratamento Intensivo no estado 50% dos leitos estão ocupados, nem sempre são casos da COVID-19. Porém de 2 a 3% são de casos da doença. O distanciamento vai continuar para que a perspectiva de casos seja menor. O isolamento é importante e já foi confirmado como a medida preventiva mais eficiente. As formas de flexibilização serão adotadas quando os números acenarem queda. Portanto as decisões não terão relação com números de leitos.

Ficou a cargo do Secretário adjunto de saúde Marcelo Cabral falar sobre o tema equipamentos de segurança para área da saúde. Segundo ele neste período de pandemia o estado já tem feito à aquisição baseado no decreto de calamidade. O decreto deu ao estado a possibilidade da compra fora da burocratização. Através destas ferramentas a secretaria ganhou agilidade na aquisição e entrega dos materiais nas unidades de saúde de Minas Gerais.

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