A denúncia partiu da Câmara Municipal, segundo informações a unidade estava com falta de medicamentos e deficiência nas bombas de oxigênio.
Para fiscalizar as denúncias, o prefeito, juntamente com a diretora de vigilância foram até a unidade e notificaram a empresa gestora, o instituto brasileiro de desenvolvimento social, para que no prazo de 12 horas normalize as irregularidades encontradas, até que isso ocorra o CTI ficará interditado, não podendo internar nenhum paciente.
Na UPA Padre Roberto existem 12 pacientes no centro de tratamento intensivo, sendo que sete estão em equipamento que apresentaram problemas, mas não interferiram na saúde dos pacientes, porém como forma de precaução o município notificou o estado para possível transferência dos mesmos para outras unidades de saúde.
Segundo o prefeito, caso as denúncias sejam confirmadas, a empresa será notificada judicialmente, podendo ocorrer exoneração. Hoje o município paga a empresa pouco mais de 2 milhões de reais para o custeio do hospital de campanha.
De acordo com a prefeitura, a IBDS se comprometeu a solucionar todos os problemas, no máximo até sábado (12/06), o que fará com que a população seja atendida perfeitamente. Os pacientes continuarão a ser atendidos no Hospital de Campanha da UPA. Eles serão recebidos, atendidos, estabilizados e, imediatamente, a IBDS deverá comunicar a Central de Regulação para providenciar o local adequado para internação, quando necessário.
