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Aluno do Instituto Helena Antipoff ensina a produzir pipas; Bombeiros alertam para os riscos do uso de cerol

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É um esporte que atrai crianças, jovens e até os adultos. Soltar pipas é um lazer para quem gosta do ar livre, mas é importante saber que existem locais adequados para a diversão. Para o Raul, lidar com as pipas é mais que um incentivo. Desde a infância ele produz pipas ou papagaios, como também são chamados por aqui. A paixão é tanta que a garagem de casa virou oficina de pipas.

Com materiais plásticos, papéis de sedã e o bambu, as pipas vão ganhando forma. Por dia são produzidas de dez a vinte como essas. E o trabalho é minucioso.

Está e a melhor época do ano pra quem curte soltar pipas. Mas desenvolver essa atividade envolve atenção, devido ao risco de acidentes. No ano passado foram 1424 ocorrências envolvendo pipas e as redes elétricas em Minas Gerais. Desde dezembro 2019, a lei proíbe o uso de linhas chilenas e do cerol – que consiste no vidro triturado sobre a linha. Inclusive, quem for flagrado vendendo linhas cortantes pode receber uma multa que varia de R$ 3.590 a até R$179 mil, isso se for em caso de reincidência. No caso de crianças e adolescentes flagrados usando esse tipo de linha, os pais ou responsáveis serão responsabilizados.