Nesta terça-feira (08), servidores municipais foram à prefeitura para conversar com o chefe do executivo sobre a recomposição salarial para este ano. O prefeito não estava no centro administrativo e uma nova assembleia foi marcada para quinta-feira.
A paralisação desta terça-feira foi um protesto contra a decisão do executivo de atender as reivindicações salariais da categoria. A decisão de parar foi durante assembleia em janeiro. Os servidores votaram a contraproposta de revisão apresentada pelo prefeito de Divinópolis.
Gleidson tinha oferecido cinco por cento na folha de fevereiro e mais 4,63% a partir de junho com antecipação da segunda parcela para maio. Na quinta-feira, uma nova assembleia deve discutir os rumos da recomposição salarial para este ano.
Os servidores cobram 15,5% de reposição salarial. 9,63 % do índice de 2022 e mais 5,87 da recomposição de 2021. Os servidores esperam que a lei seja cumprida, mas também não descartam a possibilidade de greve.