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Suspeito de envolvimento em 12 homicídios é preso pela PC

Suspeito de envolvimento em 12 homicídios é preso pela PCMG na capital
Foto PCMG Divulgação/Suspeito de envolvimento em 12 homicídios é preso pela PCMG na capital

Suspeito de envolvimento em 12 homicídios é preso pela PCMG na capital
Foto PCMG Divulgação/Suspeito de envolvimento em 12 homicídios é preso pela PCMG na capital

Um homem de 31 anos, suspeito de envolvimento em cerca de 12 homicídios ocorridos na capital mineira, foi preso em ação da Polícia Civil, realizada na quarta-feira (18/8). Entre os crimes em investigação, está a morte de um rival do investigado, de 33, ocorrida no dia 19 de junho deste ano.

O suspeito estava internado em um hospital, em Venda Nova, após ser vítima de uma tentativa de homicídio.

A delegada Ingrid Estevam explica que a divisão de uma organização criminosa envolvida com o tráfico de drogas no bairro Jardim Felicidade, capital, está sendo apontada como motivação para uma série de crimes ocorridos na região nos últimos meses. Após desentendimento do líder da facção com um dos aliados, o grupo se dividiu em dois. A vítima, de 33 anos, teria optado por ficar ao lado do líder original da organização criminosa, gerando descontentamento e ameaças por parte dos dissidentes.

No dia do crime, dois homens se aproximaram em uma moto e atiraram contra a vítima, em plena luz do dia. O homem estava em uma barbearia no momento do crime. Por meio de investigações, a polícia identificou o homem de 31 anos, preso no dia 18, e outro de 25 anos como acusados do homicídio. Um mês depois do crime, o homem de 25 anos também foi morto. O principal suspeito pelo homicídio é o próprio comparsa. “O objetivo dele é se tornar o maior líder na região. Sempre muito cruel com suas vítimas, mata durante o dia, querendo firmar seu nome na região. Com o comparsa era do mesmo nível, ele não queria concorrência”, explica Ingrid.

Em relação ao conflito entre esses grupos criminosos, no bairro Jardim Felicidade, o chefe da Divisão Especializada em Investigação de Crimes Contra à Vida (DICCV) Frederico Abelha reforça que “O DHPP tem trabalhado na identificação de lideranças do tráfico e monitorando essas tomadas de território que elas têm promovido, já que o objetivo é de um excluir o outro do seu território. Estamos atentos e monitorando essa situação”.

Segundo a chefe do Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Letícia Gamboge, “As ações realizadas pelo DHPP, por meio da Divisão de Crimes Contra a Vida e da Delegacia Especializada de Homicídios de Venda Nova, entre 2020 e julho de 2021, têm sido bastante efetivas. Nós tivemos uma redução substancial no número de homicídios naquela região”.