A segunda-feira (21) vai ser de muitas contas para as secretarias municipais de saúde, isso por conta das doses da vacina contra a Covid-19 que chegaram as reginais de saúde. A questão é quem poderá ser vacinado. Inicialmente o Plano Nacional de Imunização previa os trabalhadores da indústria como o próximo grupo prioritário, mas as brechas em aberto pode atrasar ainda mais o plano.
Primeiro se divide por tipos de imunizantes: Coronavac e Pfizer serão destinadas as pessoas com comorbidades e deficiência permanente, trabalhadores de Educação e Forças de Segurança e Salvamento e gestantes e puérperas (45 dias após o parto), antes estavam previstas nas comorbidades, mas a indicação passa a ser desde que tenham orientação médica e ainda deverão ser acrescentadas as lactantes com crianças de até seis meses.
á as doses da Astrazeneca serão para Forças de Segurança e Salvamento e Forças Armadas, que já estão contempladas no grupo da Coronavac e Pfizer. Assim a checagem se poderá ser aberto novo grupo por idade, ou passa-se para os trabalhadores da indústria.
O Estado recebeu 508.170 doses e o Brasil recebeu ontem 842,4 mil doses da vacina contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech entregues pelo consórcio Covax Facility. A carga desembarcou no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). Antes, o Brasil só havia recebido doses da AstraZeneca/Oxford, produzidas na Coreia do Sul, por meio da Opas, a Organização Pan-Americana da Saúde.
