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Prefeitura emite nota de esclarecimento sobre situação da UPA Divinópolis

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O prefeito Gleidson Azevedo; Erika Camargos, diretora da Vigilância em Saúde e Leandro Mendes, procurador geral do município, participaram da entrevista.

Após uma live de quase duas horas onde o prefeito Gleidson Azevedo,a representante da Secretaria Municipal de Saúde, e da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Divinópolis, na UPA Padre Roberto, os fatos foram apurados pelo executivo municipal e divulgada uma nota da diretoria de comunicação. As denuncias de falta de medicamentos, aqueles destinados a sedação de pacientes, situação que estaria demandando a utilização de medicamentos substituto que não figurariam como primeira alternativa bem como a utilização de oxigênio em concentração diferente aquela indicada para o suporte ventilatório dos pacientes.
 
Em relatório emitido pela Vigilância Sanitária do município, ficou consignada a ocorrência da utilização da medicação substitutiva, sobretudo da escassez dos fármacos destinados à intubação em decorrência do grande aumento da demanda em escala global. Por ser a prescrição e utilização de medicamentos, uma decisão de cunho eminentemente técnico, e resguardado pelo ato médico, e não tendo a Vigilância Sanitária, a competência para interferir nas feridas condutas, as autoridades sanitárias responsáveis pela atuação da unidade, oficiaram ocorrido ao Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, para fins de apuração da adequação da prática adotada na UPA Padre Padre Roberto.
 
Quanto a utilização de oxigênio, a Vigilância Sanitária lavrou ato de infração e termos de intimação, concedendo a entidade gestora da unidade um prazo de 12 horas para avaliação de todos os pacientes que se encontram em uso de oxigênio e comunicar a central de regulação de leitos, eventual necessidade de transferência de pacientes em decorrência da falta de estrutura da rede de gases para atendimento do quantitativo de leitos, hoje existentes no Hospital de Campanha. Todo resultado da avaliação demandada deverá ser apresentado através de relatório que será analisado pelos técnicos da Vigilância Sanitária.
 
A IBDS foi intimada sobre irregularidades, com prazo fixado para as regularizações e determina a não internação de mais pacientes, mas, estes, serão prontamente atendidos e, caso não seja possível lhes dar os atendimentos adequados, eles serão transferidos para o local indicado pela Central de Regulação de Leitos. A situação permanecerá assim até a solução das irregularidades. Ficou definido ainda que uma auditoria será realizada na UPA.
 
A IBDS se comprometeu a solucionar todos problemas, no máximo até sábado (12/06), o que fará com que a população seja atendida perfeitamente.  Os pacientes continuarão a ser atendidos no Hospital de Campanha da UPA. Eles serão recebidos, atendidos, estabilizados e, imediatamente, a IBDS deverá comunicar a Central de Regulação para providenciar o local adequado para internação, quando necessário.