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OMS faz a aprovação emergencial da vacina Pfizer-BioNTech e assim haverá distribuição em países pobres

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Sandra Lindsay, enfermeira que foi a primeira pessoa a ser vacinada contra Covid-19 nos EUA. A enfermeira do Long Island Jewish Medical Center recebeu o imunizante da dra. Michelle Chester, do Northwell Health, em New Hyde Park, Nova York 14/12/2020 Mark Lennihan/Pool via REUTERS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) deu a primeira aprovação emergencial desde o início da pandemia para a vacina Pfizer-BioNTech, o que facilitará o uso do imunizante em países que ainda não a validaram. O procedimento, que pode ser utilizado pela OMS em caso de emergência sanitária, permite que países que não dispõem de meios para determinar rapidamente a eficácia e segurança de um medicamento tenham acesso mais rápido aos tratamentos.

O procedimento também permite que o Unicef, órgão da ONU responsável por grande parte da logística de distribuição da vacina em todo o mundo, e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) comprem a vacina para distribuição em países pobres, segundo a notícia.

Vários milhões de pessoas já foram vacinadas com o imunizante, de eficácia estimada em 95%, mas que requer temperaturas muito baixas de armazenamento, em torno de -80º Cs, o que dificulta sua distribuição.

O Reino Unido usa a vacina com mais de 944,539 milhões de doses aplicadas, mas também na União Europeia, Estados Unidos mais 2.79 milhões de doses aplicadas e Suíça, entre outros países.

Os EUA iniciaram a vacinação em 26 de dezembro, com mais 238 mil doses aplicadas, mas a logística não ajudou e o número caiu no dia 27 para mais de 211 mil doses, o número inicial só veio a ser superado neste dia 30. O país também utiliza a vacina Moderna.

Em número de doses a China já aplicou 4,5 milhões, das 9,5 já distribuídas no mundo. Mas o país não utiliza o imunizante da BioNTech.