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Manejo de capivaras para pesquisa acontece no Parque da Ilha

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O projeto de pesquisa de doutorado em Ciências da Saúde na área de Doenças Infecciosas e Parasitárias, da UFSJ, que está sendo desenvolvido com as capivaras. Durante a ação, realizada na noite de segunda-feira (27/6), foi capturada uma fêmea, que foi esterilizada, microchipada, brincada e que recebeu um rastreador GPS. Os profissionais também coletaram amostras biológicas de sangue e carrapatos.

Após a análise, a capivara foi castrada e solta. Os medicamentos usados no procedimento são todos de longa ação, justamente para ajudar no pós-operatório do animal, preservando assim, a sua saúde.

De acordo com o doutorando e realizador da pesquisa, Clóvis Gomes de Carvalho Júnior, que é médico veterinário no Crevisa, esse tipo de ação é extremamente delicado. “É importante lembrar que as capivaras são animais silvestres, de vida livre e por isso, seu manejo é complicado. Por isso, foi necessário fechar o parque para que o trabalho acontecesse sem a presença de curiosos. Novas ações como esta serão realizadas para que a pesquisa aconteça com mais animais”, explicou.

O projeto visa estabelecer um controle dos elementos parasitários transmissores da febre maculosa, através do monitoramento dos vetores. As amostras coletadas são armazenadas e, posteriormente, enviadas para a Funedi. A pesquisa contempla mais dois anos de coletas de carrapatos para análise da taxa de infecção antes e depois da esterilização.