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Anvisa aprova apenas a importação de dois milhões de doses da vacina de Oxford

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Sandra Lindsay, enfermeira que foi a primeira pessoa a ser vacinada contra Covid-19 nos EUA. A enfermeira do Long Island Jewish Medical Center recebeu o imunizante da dra. Michelle Chester, do Northwell Health, em New Hyde Park, Nova York 14/12/2020 Mark Lennihan/Pool via REUTERS

A ANVISA aprovou a importação da vacina de Oxford o pedido foi da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela fabricação e distribuição no Brasil, a importação é considerada excepcional porque o uso do medicamento ainda não foi autorizado formalmente pela agência, mas será trazido ao país para que a vacinação possa ser iniciada imediatamente após o uso ser liberado.

A Fiocruz afirma que irá pedir na próxima semana o aval para uso emergencial do imunizante, o que deve permitir a aplicação em grupos restritos pelo Sistema Único de Saúde, como de profissionais de saúde ou idosos. “De acordo com o pedido da Fiocruz, a importação excepcional é uma preparação para antecipar a disponibilização de vacinas a partir do momento em que o seu produto estiver aprovado pela Anvisa”, diz o comunicado da agência. Como se trata de uma autorização emergencial, algumas regras foram estabelecidas. A mais importante é que todas as doses serão armazenadas pela Fiocruz até que o uso seja liberado.

O Reino Unido autorizou em 30 de dezembro o uso emergencial da vacina de Oxford/AstraZeneca contra o novo coronavírus, em regime de aplicação de duas doses completas, com intervalo de um a três meses.

Atualmente no mundo, Israel, Barém, Reino Unido e Estados Unidos que mais imunizaram em relação a população de casa país. Já das 12,19 milhões de doses já aplicadas no mundo, 4,5 milhões foram na China, 4,23 milhões nos EUA e Israel 1,09 milhões de doses.

Na América do Sul, a Argentina já imunizou 0.07 da população e Chile 0,05.