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Após dizer que não conhecia deputado e não foi convidado para audiência, Espino é rebatido por colega de partido

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Durante Audiência Pública na noite da última quarta-feira (20/9), a qual tratava Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência, o vereador Diego Espino disse não conhecer o deputado estadual Cristiano Silveira, ainda não ter sido convidado para o encontro e foi rebatido pela colega de partido Ana Paula do Quintino. A vereadora é a presidente da  Comissão de Administração Social, Mulher, Igualdade Racial, dos direitos da criança e do adolescente, da pessoa idosa e com deficiência.

Diego Espino disse ser deficiente e por isso deveria ele ser o presidente da comissão, alegou que o poder legislativo está dividido entre direita e esquerda, que não conhecia o deputado presente na audiência e cobrou de Lohanna França dinheiro para se fazer política para os deficientes.

Em resposta Bruna Rocha, representando a deputada estadual Lohanna França, explicou que as emendas são destinadas e que no momento não falta dinheiro, pois a arrecadação foi recorde, mas falta prioridade para onde aplicar tais recursos. A vereadora Ana Paula explicou sobre o convite, que nenhum vereador foi diferenciado, portanto, estavam ali Piriquito Beleza, Flávio Marra, Edsom Sousa e Ademir Silva. “Não tumultua a audiência que está linda”, pediu a presidente.

O Deputado Estadual Cristiano Silveira (PT) que também participou da audiência contou melhor sobre sua militância no que diz respeito aos direitos da pessoa com deficiência, incluindo os autistas que faz parte do seu convívio familiar através de seu filho. “Ao olhar para uma pessoa autista não é possível identificar fisicamente a condição dela. Tendo em vista que na Assembleia temos discutindo muito as pautas e projetos que asseguram os direitos da pessoa com deficiência. Tenho uma proposição que constitui que os municípios criem um ciclo que se organize na promoção dos diagnósticos das pessoas com deficiência oculta ou intelectual, o qual sejam amparados por ferramentas como: diagnósticos, da oferta de terapias, do acolhimento, da medicação, da educação inclusiva, da assistência Social, para que as políticas públicas sejam organizadas e beneficiem de fato as pessoas com deficiência”, afirmou Cristiano.