Como foi anunciado pelo secretario de governo nesta
segunda-feira (25), a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG)
publicou nesta quarta-feira (27/01) a terceira versão do Programa
Minas Consciente. Apesar do rigor nos protocolos, a
proposta é flexibilizar as condições da chamada “onda
vermelha”, autorizando o funcionamento dos serviços não
essenciais na etapa mais rígida do programa. Nesta fase, o lema da
SES-MG é “restringir uns para incluir outros, com foco nos mais
afetados economicamente sem abrir mão do controle da
pandemia”.
Programa do governo estadual libera abertura de serviços não essenciais, como hotéis, comércio, atrativos culturais, atividades esportivas e eventos
O que passa a funcionar?
- Na onda vermelha serão incluídos os serviços não essenciais, como o comércio, os atrativos culturais, naturais, hotéis, atividades esportivas e eventos.
- Nas ondas amarela e verde o protocolo será ampliado de forma gradual e progressiva.
O que restringe?
- Na onda vermelha serão restringidos os protocolos dos serviços essenciais.
- Atividades de ensino serão tratadas à parte.
Segundo a pasta, aproximadamente
79 mil empresas vão poder funcionar e mais de 308 mil trabalhadores
poderão trabalhar pela primeira vez durante as ondas vermelhas da
pandemia, sendo elas as principais afetadas economicamente. Os
principais parâmetros que devem ser respeitados são, por exemplo,
o distanciamento social dentro dos
estabelecimentos, a limitação de pessoas e os protocolos de
higiene.
O que funciona na onda verde, segue o “protocolo padrão”.
Significa que deve seguir as regras usuais de funcionamento durante
a pandemia. Já o que funciona nas ondas amarela e vermelha seguem o
“protocolo restrito”, com regras adicionais:
- Controle de fluxo;
- Teletrabalho como foco;
- Limite de uma pessoa por atendente (comércio não-essencial);
- Proibição de auto atendimento;
- Medição de temperatura; e
- Agendamento, por exemplo.