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Sequência de roubos em pontos comerciais de Ermida é destaque de reunião da ACASP

Engajada na busca de soluções e melhorias na segurança pública de Divinópolis, a ACASP (Associação para Assuntos de Segurança Pública de Divinópolis) deu voz, em mais uma reunião realizada na manhã desta quarta-feira (31) na sede da ACID, a representantes da sociedade civil que trouxeram seus anseios, preocupações e solicitações para uma cidade melhor.

Engajada na busca de soluções e melhorias na segurança pública de Divinópolis, a ACASP (Associação para Assuntos de Segurança Pública de Divinópolis) deu voz, em mais uma reunião realizada na manhã desta quarta-feira (31) na sede da ACID, a representantes da sociedade civil que trouxeram seus anseios, preocupações e solicitações para uma cidade melhor. Destacaram-se, entre os assuntos abordados, a preocupação pelas recentes ocorrências de roubo a estabelecimentos comerciais de Ermida, problemas com a mobilidade urbana e novos casos de árvores que comprometem a segurança dos divinopolitanos.

A criminalidade nas comunidades rurais tem alarmado os moradores e em Ermida não é diferente. Um representante do comércio local ressaltou que na última semana foram registrados quatro novos casos de roubo a pontos comerciais, alarmando a classe trabalhadora e clientes. De um depósito de gás, foram levados 33 botijões cheios, representando um prejuízo estimado de R$10 mil. O cidadão pontuou ainda a demora no deslocamento da viatura para o registro do Boletim de Ocorrência e pediu a implantação do sistema Olho Vivo, além de maior fiscalização da área comercial nos fins de semana, quando os índices do crime são mais altos.

A solução de demanda trazida na reunião anterior sobre uma árvore condenada no bairro Porto Velho acendeu o debate sobre outras espécies que preocupam pelo risco de queda, comprometimento de estrutura de edifícios e fiações elétricas. Um projeto do Executivo que prevê o plantio de palmeiras foi abordado no sentido de alerta por representar riscos futuros, como o caso de uma árvore da mesma espécie com mais de 40 anos que precisou ser cortada na Assembleia de Deus, por prejudicar o fornecimento de energia elétrica para a região. Pádua Fernandes apontou também para os riscos que uma figueira na área de uma escola na Rua Paraná pode desencadear, por se tratar de uma espécie de grande porte que tem se aproximado de residências e fiações.

Outras pautas como a preocupação com o número de focos de dengue no bairro Bom Pastor, excesso de velocidade de motos nas madrugadas da Rua Ibirité, problemas de funcionamento nos banheiros do Parque da Ilha, insuficiência de abrigos para aguardar ônibus nos bairros mais afastados, entre outros assuntos, foram discutidos.

Texto produzido pela Acasp o que não reflete, necessariamente, as opiniões do Portal MPA.