A biomédica Lorena Marcondes teve sua prisão domiciliar revogada nesta terça-feira (16). Entretanto, ela continua impedida de exercer a sua função. A punição é pelo envolvimento na morte da paciente Íris Martins, em 8 de maio deste ano.
A sentença mantém as demais medidas alternativas à prisão da biomédica. O seu registro profissional no Conselho Regional de Biomedicina (CRBM) continua suspenso, sendo confirmado pela assessoria de comunicação da entidade após contato da reportagem.
A decisão foi expedida pela 3ª Vara Criminal da Comarca de Divinópolis após pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
Decisão de soltura de Lorena Marcondes
A decisão do Juiz da 1ª Vara Criminal, Ivan Pacheco, acatou o pedido do advogado Tiago Lenoir. A defesa pediu o habeas corpus de Lorena por conta de atrasos nas investigações por parte da Polícia Civil. O inquérito já durou 90 dias e ainda não foi concluído. A redação do Portal MPA entrou em contato com a corporação com o intuito de esclarecer detalhes em relação ao processo. Porém, a Polícia ainda não se pronunciou até o fechamento da reportagem.