A trajetória da marca Gino & Geno continua a ser pauta de discussão, e recentemente o Superior Tribunal de Justiça (STJ) emitiu uma decisão crucial em relação ao assunto. O veredito foi favorável à continuidade do uso da marca pelo cantor Gino e pela empresa WM Shows, marcando o desfecho de um impasse jurídico que se estendeu ao longo do tempo.
A controvérsia iniciou em 2019 quando o cantor Geraldo Alves dos Santos, conhecido como Geno na antiga formação da dupla, encerrou a carreira artística e assim foi substituído por Mauro Avante. A questão sobre o uso do nome “Gino & Geno” tornou-se uma disputa legal entre os ex-membros da dupla.
Depois de uma batalha jurídica, Gino obteve na justiça o direito de utilizar a marca Gino & Geno juntamente com a empresa WM Shows. No entanto, com uma série de recursos sendo interpostos. Conforme o empresário da dupla, foram apresentados no total cerca de 10 recursos. O mais recente ocorreu com a determinação proferida pelo ministro Humberto Martins do STJ. Ele concluiu que os embargos de declaração apresentados pela defesa de Geraldo Alves dos Santos não constituem a via adequada para reexaminar a causa. Consequentemente, os embargos foram rejeitados, solidificando a decisão prévia que favoreceu Gino e a WM Shows.
A marca Gino & Geno é mais do que um simples nome; ela carrega consigo uma história rica na música sertaneja e na cultura brasileira. Assegura a continuação desse legado artístico e permite que a música e a identidade construída ao longo dos anos possam seguir adiante, com Gino e WM Shows à frente.
Enquanto a marca Gino & Geno permanece sob a gestão do cantor Gino e da empresa WM Shows, permite que a música e a herança artística continuem a cativar fãs e a contribuir para a cultura musical do Brasil.
