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Pezzolano responde a Oliveira Lima da rádio Minas FM sobre postura a beira do gramado.

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O clima tenso do jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Fluminense, no Mineirão, culminou com a expulsão do técnico Paulo Pezzolano. O treinador celeste ficou inconformado com a não marcação de um toque de mão do zagueiro Manoel, do Fluminense.

Depois de tomar um cartão amarelo por reclamação, e na sequência um vermelho, o comandante invadiu o campo e teve que ser contido pela equipe de arbitragem e por membros da comissão técnica do clube.

Aos 42 minutos do primeiro tempo, o zagueiro Manoel interceptou um passe de Vitor Leque. Pezzolano pediu um toque de mão do zagueiro na bola. Porém o árbitro do jogo mandou dar prosseguimento à partida, gerando a insatisfação do técnico uruguaio.

Na partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil contra o Fluminense, no Maracanã, Pezzolano também levou um cartão amarelo. Contando com os desta partida, o técnico uruguaio chegou ao total de 10 cartões na temporada, sendo oito amarelos e dois vermelhos diretos.

Após a partida, o treinador justificou seu comportamento na beirada do gramado. Na visão do uruguaio, uma equipe intensa depende de um treinador igualmente intenso durante a partida. Pezzolano reiterou que acredita ter razão na reclamação do lance de Luvannor e, por fim, reconheceu que precisa melhorar.

“É a maneira de viver o jogo. Não faço a coisa pensando, mas vivendo o jogo. Quero uma equipe intensa e uma equipe intensa requer um treinador intenso”

“Mas, sem brincadeira cara, sempre tenho razão, olha a jogada hoje. A bola na mão do Fluminense, a jogada do Luvannor é pênalti. Falem o que quiserem, mas é pênalti. Mas eu vivo o jogo, eu vivo com eles, a fome que tenho no dia a dia sejam que eu seja ativo no jogo. Eu estou jogando o jogo com eles. E eu sei que tenho que melhorar, sem dúvida, tenho 39 anos, sou homem, mas como treinador tenho que melhorar essas coisas, mas a intensidade eu sempre vou ter”.

“Apesar da diferença de qualidade, a equipe mostrou valentia, coragem. Estou muito orgulhosos dos jogadores, de verdade, da intensidade que colocaram, e da coragem. E falei para eles, se jogarmos todos os jogos da B como jogamos hoje, somos grande candidatos a ascender. A única coisa que coloco para os jogadores é essa pressão de jogar todos os jogos assim, com essa intensidade, essa ambição. Muito orgulhoso dos jogadores que temos”.

“Contra Novorizontino tem que ser o jogo da final. Se perdemos, ficamos quatro jogos sem ganhar e no Cruzeiro não pode acontecer isso. Temos que sair com essa pressão, porque vamos ter uma equipe do Novorizontino que vai estar pressionando com muita intensidade. Temos que descansar bem e estar preparado para esse jogo e já virar a chave. Hoje fizemos bom jogo, mas não deu e já temos que pensar em acesso e sair com tudo”.

FUTEBOL MINAS FM

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