Messi, Cristiano Ronaldo e Lewandowski. Esses são os três finalistas do prêmio de melhor jogador do mundo(The Best). A cerimônia virtual de entrega será realizada na quinta-feira da semana que vem com transmissão direto da sede da Fifa, em Zurique, na Suíça.
Já entre as mulheres, as três candidatas ao The Best são: a inglesa Lucy Bronze, do Manchester City; a dinamarquesa Pernille Harder, do Chelsea; e a francesa Wendie Renard, do Lyon.
O uruguaio Arrascaeta, do Flamengo, concorre ao Prêmio Puskás de gol mais bonito. Seus adversários são compatriota Luis Suárez, hoje no Atlético de Madrid, e o sul-coreano Heung-min Son, do Tottenham.
O brasileiro Alisson, do Liverpool, é um dos finalistas ao prêmio de melhor goleiro, junto do alemão Manuel Neuer, do Bayern de Munique, e do esloveno Jan Oblak, do Atlético de Madrid.
Entre os treinadores do futebol masculino, estão ainda na disputa Hansi Flick, do Bayern de Munique, Jürgen Klopp, do Liverpool, e Marcelo Bielsa, do Leeds United.
Os candidatos pré-selecionados receberam votos de técnicos e capitães de seleções e um jornalista de cada país afiliado à Fifa, além dos torcedores que acessarem o site da entidade internacional. Há um peso diferenciado para cada um desses grupos de eleitores.
Melhor jogador
- Lionel Messi (Barcelona)
- Cristiano Ronaldo (Juventus)
- Robert Lewandowski (Bayern de Munique)
Melhor treinador
- Hansi Flick (Bayern de Munique)
- Jürgen Klopp (Liverpool)
- Marcelo Bielsa (Leeds United)
Melhor goleiro
- Manuel Neuer (Bayern de Munique)
- Alisson Becker (Liverpool)
- Jan Oblak (Atlético de Madrid)
Prêmio Puskás de gol mais bonito
- Giorgian De Arrascaeta (Flamengo)
- Luis Suárez (Barcelona/Atlético de Madrid)
- Heung-min Son (Tottenham)
Somente no caso do Prêmio Puskás, um painel formado por integrantes do Fifa Legends, ídolos do futebol indicados pela entidade, divide a escolha com os preferidos do público. Esses dois grupos têm o mesmo peso na categoria de gol mais bonito.
O The Best será o único grande prêmio individual a ser concedido em 2019/20, uma vez que a Bola de Ouro, da revista France Football, optou pelo cancelamento neste ano. Os diretores da premiação indicaram que “um ano tão único não poderia ser tratado como um ano comum”. A cerimônia na semana que vem será conduzida pela jornalista inglesa Reshmin Chowdhury e pelo ex-jogador holandês Ruud Gullit.
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