Eu era criança e minhas pernas tremiam quando ouvia a frase “a mil chegará e de dois mil não passará”.
As explicações eram diversas: “está escrito na Bíblia”; “Nostradamus profetizou”; “O livro dos espíritos fala que vai acontecer o alinhamento dos planetas com o Sol”; “tenho um amigo maçom que revelou o segredo”. TUDO ESPECULAÇÃO. TUDO MENTIRA.
Mesmo assim eu tinha medo, pois achava que o “Dia do Senhor” seria um dia de assolação.
Depois dessas profecias não cumpridas vieram muitas outras. Calendário Inca, profecias Astecas e Maias, a Confissão Chinesa, e “tudo que é bobagem” já foram faladas sobre o FIM DO MUNDO. Alguns gastam seu tempo com cálculos matemáticos para tentar prever quando será a volta de Cristo.
Quando na verdade o “Dia do Senhor” é o dia de enorme regozijo. Pois neste episódio da história do universo Cristo virá soberano sobre as nuvens, todo olho verá e toda língua confessará que Jesus é o Senhor.
Ele trará consigo, paz e justiça, conforto e dor, restauração e condenação. Haverá um mix de emoções, um mix de experiências. Haverá quem esperava, os que não esperavam e os que eram alheios a tudo. Mas o certo é que se eu desejo estar preparado para ir aos céus juntamente com Cristo é preciso que eu o confesse como “único e suficiente Salvador”.
Pense nisso, o “Dia do Senhor” não é para ser um dia de dor, mas um dia de alegria. Pois o caminho, a verdade, e a vida estão em Cristo Jesus e não em nossa própria força ou justiça.
Um grande e forte abraço.
Nos eternos e fraternos laços do amor de Cristo.
Rodrigo Fonseca
Andrade
Um servo que não teme mais o tão
grande e sublime Dia do Senhor.