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Finanças: 3 FIIs para 2022, o banco mais arriscado e Bolsas no embalo da descida

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Nord Insider

Olá,

Nesta quinta-feira, 6, as bolsas mundiais operam em queda repercutindo a ata do Fed, ontem, 5, que deu a entender que os juros americanos devem subir antes do previsto.

Na agenda econômica, o IBGE divulga a Produção Industrial de novembro e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulga o IGP-DI de dezembro. Nos Estados Unidos, sai o ISM de serviços de dezembro.

Ata do Fed sinaliza alta mais rápida de juros e redução do balanço patrimonial

Ontem, 5, os três principais índices de Wall Street encerraram a sessão em queda depois da divulgação da ata da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve de dezembro. O documento mostrou que pode ser preciso não apenas elevar as taxas de juros antes do esperado, como também pode começar a reduzir a carteira de ativos no balanço do banco próximo a esse início de ciclo de alta dos juros.

A indicação de resposta mais hawkish (inclinada ao aperto monetário) puxou as treasuries (taxas dos títulos públicos dos EUA) e derrubou as bolsas dos EUA, levando a perdas de -1,9 por cento no S&P, -1,1 por cento no Dow Jones e -3,3 por cento na Nasdaq.

Acompanhando a influência negativa do exterior, o Ibovespa quase perdeu os 101 mil pontos, enquanto juros e dólar subiram.

Esse cenário de aumento das treasuries americanas, que podem continuar subindo, é uma pressão a mais para a alta nos juros brasileiros. Isso porque os Estados Unidos são uma economia mais segura, o que faz com que os investidores exijam prêmios mais altos para os títulos de economias emergentes, como o Brasil, para compensar o maior risco.

Postado originalmente por: Nord Research