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Zema classifica hospital público de Divinópolis como obra inacabada, e decide não atender prefeitos

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A coletiva concedida na tarde desta quarta-feira, 25 foi justamente para responder alguns questionamentos da imprensa de todo o estado de Minas Gerais. O primeiro ponto abordado pela equipe técnica da saúde foi em relação às vacinas contra H1N1 que estão faltando em alguns postos de Minas.

Segundo o subsecretário de saúde de Minas Gerais Dário Brock o estado vai receber nos próximos dias, 12 novos lotes de vacina. O material é suficiente para fazer a imunização da população que está no grupo desta primeira etapa, porém é necessário que as pessoas sigam as orientações dos órgãos de saúde, não é preciso tumulto ou aglomeração, pois neste momento pode favorecer a proliferação do coronavirus

Já o secretário de saúde Carlos Eduardo Amaral respondeu a pergunta encaminhada pela TV Candides. A dúvida era se o estado pretende abrir o hospital público para aumentar os leitos de SUS no Centro-Oeste de Minas. O secretário afirmou que neste momento o esforço é para ampliar as vagas nas unidades que já estão em funcionamento. Ele enfatizou que o hospital de Divinópolis está classificado como obra inacabada, portanto não está no planejamento emergencial do governo.

O movimento em prol da abertura do hospital público tem ganhado força em Divinópolis. Os prefeitos da região se uniram para cobrar do estado a abertura da unidade. De acordo com o próprio estado cerca de 80% da obra já esta concluída. Se ele começar a funcionar parcialmente, a região começa a contar com aproximadamente 30 leitos de UTI e 100 leitos de enfermaria.