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Vereador afirma: “Eu fiz um alerta sobre a greve o prefeito podia ter evitado o caos”

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Para por fim a greve do transporte coletivo o prefeito, Gleidson Azevedo (Novo) assumiu o compromisso de não sancionar a lei aprovada na Câmara e que prevê o aumento do valor das multas. A justificativa da categoria é que a maioria das multas é repassada ao trabalhador do Transporte Coletivo.

A reunião realizada na sede da prefeitura terminou em confusão. A reunião foi inclusive interrompida e só foi retomada no gabinete da vice-prefeita, Janete Aparecida (PSC). Um das discussões foi entre o vereador Flavio Marra (PATRI) e o parlamentar, Israel da Farmácia (PDT). Durante entrevista o vereador Flavio disse que só estava fazendo a defesa da emenda que foi apresentada por ele ao projeto.

A emenda apresentada por Marra e rejeitada no plenário reduzia o valor da multa em cerca de 50%. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários a lei deixa a situação inviável. Se o motorista, por exemplo, sair com letreiro do ônibus apagado, com uma porta aberta ou uma lanterna quebrada e queimada terá de pagar uma multa de R$ 550. Situações rotineiras. Na votação da semana passada apenas 4 vereadores votaram contra o aumento. Os vereadores, Flavio Marra (PATRI), Eduardo Print Junior (PSDB), Edson Sousa (MDB) e Rodyson do Zé Milton (PV).