Lançado em janeiro deste ano, a ampliação do teste do pezinho já identificou o primeiro caso de AME no estado. É uma bebê de Divinópolis que já começou o tratamento no Hospital das Clínicas em BH. Assim, a bebê vai ter uma vida típica sem as seqüelas da doença. Com a ampliação do Teste do Pezinho, Minas passa a triar 15 doenças raras, entre elas: AME, SCID e Agama.
Minas gerais é um estado pioneiro e larga na frente dos demais. Ao todo serão investidos cerca de 12 milhões de reais. Além do teste do pezinho o governo também vai implantar o Programa Mineiro de Acessibilidade, Inclusão e Saúde. Serão instaladas 31 salas multissensoriais em 25 cidades mineiras. Investimento de quase 10 milhões de reais do Governo. As Salas vão ajudar no desenvolvimento das pessoas com doenças raras, em todo o estado. A maioria é implantada em APAE ou Centro de Reabilitação.
O atendimento para as doenças raras é feito, prioritariamente, na atenção básica, principal porta de entrada para o SUS e, se houver necessidade, o paciente será encaminhado para atendimento especializado em unidades de média ou alta complexidade. Durante entrevista o secretário de estado da Casa Civil, Marcelo Aro disse que melhorar a qualidade de vida das pessoas com doenças rara é uma prioridade.
