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Assembleia Geral dos servidores pode declarar greve em Divinópolis

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A presidente do Sintram, Luciana Santos, que na semana passada foi recebida pelo prefeito Gleidson Azevedo, quer a abertura imediata do diálogo com o Executivo sobre a campanha salarial. Foto: Sintram

Os servidores decidem hoje em Assembleia se aceitam ou não a proposta de recomposição salarial apresentada pela prefeitura de Divinópolis. A reunião é promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e da Região Centro Oeste (Sintram) e o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Municipal de Divinópolis (Sintemmd). No dia 25 de janeiro, as diretorias dos sindicatos, e as comissões de negociação salarial se reuniram com a administração municipal para debater as reivindicações da campanha salarial 2022. E o resultado do encontro será apresentado para categoria.

Solicitação do Sindicato

Os sindicatos pleiteiam junto ao Executivo Municipal a recomposição salarial referente ao ano de 2021 no percentual de 5,3% retroativo a data base acrescido o índice de correção do IPCA do Ipead acumulado em 2021, que ficou em 9,63%, porém o pedido foi feito com arredondamento do índice para 15,5%. Outro pedido é a correção imediata em janeiro de 2022 do valor referente ao vale alimentação para R$ 20,00 acrescido a correção de R$1,00 a cada ano, a partir de 2023.

Contraproposta apresentada pela Prefeitura:

Na reunião o município apresentou a proposta de recomposição salarial de 9,63%, referente ao acumulado do IPCA do IPEAD, parcelado de duas vezes, sendo 5% pago na folha de fevereiro, e 4,63% na folha de junho. Além do reajuste de 11% do ticket alimentação, passando de R$ 9 para R$ 10, e o aumento de R$ 1 a cada ano. Quanto ao reajuste de mais de 5% referente ao ano de 2021 a administração não colocou na negociação por entender que a discussão está na justiça.

Assembleia

Durante entrevista ao Sistema MPA a presidente do sindicato, Luciana Santos disse: “Nós chamamos o funcionalismo público municipal para que compareça a Assembleia Geral, e defina quais os rumos que as negociações irão tomar nas próximas semanas”. A diretoria do Sindicato não descarta a possibilidade de greve e paralisação, caso a assembleia rejeite a proposta apresentada pela prefeitura.