O tribunal do condado de Tyler, no Texas (Estados Unidos), indiciou a Netflix por supostamente divulgar “material obsceno” ao promover o filme Lindinhas no país. A produção foi disponibilizada aos assinantes no início de setembro.
Na ação, apresentada dia 23 de setembro e revelada nesta terça-feira (6) pelo advogado e integrante do partido republicano Matt Schaefer, o grande júri de Tyler citou uma lei estadual que proíbe a “exibição obscena dos órgãos genitais ou da região púbica de uma criança nua, ou parcialmente vestida”, para acusar o serviço de streaming de promover a pornografia infantil.
A acusação também afirma que o material de divulgação do longa francês não possui “valor literário, artístico, político ou científico sério” e por isso pode ser proibido, pois estaria infringindo a lei. Os críticos alegam ainda que a obra explora e sexualiza as crianças.
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