A GR6 Music, empresa que gerencia a carreira do cantor, contesta decisão judicial e anunciou que vai recorrer
A agressão foi contra o funcionário Thomas Freitas Diniz, em fevereiro de 2017 após um show em Santa Rita do Sapucaí, o cantor e os seus seguranças teriam agredido o rapaz a socos e pontapés.
Em nota divulgada pela Áudio Mix Brasil, local do ocorrido, o técnico contou com detalhes o que aconteceu. “Ele me chamou para ir até o camarim depois do show, e falou que não sabia o que eu estava fazendo lá. Me xingou com vários palavrões”. Depois disso, Thomas falou sobre o momento da agressão. “Eu apenas falei que não dava mais para trabalhar com ele, porque não aceitaria desrespeito e humilhação. Quando eu saí do camarim ele foi atrás de mim e me agrediu”.
A confusão começou após Thomas reclamar do atraso do funkeiro para subir ao palco. Segundo ele, Livinho apareceu três horas depois do combinado.
A sentença, assinada pelo juiz André Luiz da Silva da Cunha, recomenda que MC Livinho arque integralmente com as custas e despesas processuais, além dos honorários dos advogados, fixados em 10% sobre o valor atualizado da condenação.
Como ainda cabe recurso, a GR6 music, escritório que gerencia a carreira do músico, anunciou que vai recorrer. “Os advogados do artista discordam totalmente da decisão do Juiz e informam que vão recorrer da sentença, uma vez que a denúncia foi baseada em uma única testemunha, que é colega do autor da ação. Não há provas suficientes nos autos para condenação”, relata o comunicado.