Após abandonarem a Som Livre e consagrarem “Liberdade Provisória” como a música mais tocada de 2020 na Deezer, Henrique e Juliano abriram o jogo e detonaram sua ex gravadora, que passa por problemas financeiros e será vendida aos boatos de falência.
Em uma entrevista ao colunista Leo Dias, a dupla sertaneja falou sobre sua carreira e aproveitou para ressaltar o quanto a Som Livre ajudou sua música a chegar ao público, mas foram sinceros ao admitir que não viviam apenas de coisas boas.
Segundo Henrique, a primeira voz da dupla com Juliano, existiam cláusulas desconhecidas que a Som Livre colocou em seus contratos, o que acabou impossibilitando eles de romper o contrato facilmente. O sertanejo ainda ressaltou que não tinham liberdade para fazer suas escolhas, e que os bastidores da gravadora eram insuportáveis:
“Quando a gente terminou o nosso contrato, a gente viu que não eram cinco anos. A gente viu que existiam clausulas que perduravam. O último disco. Não tinha liberdade. Terminou o nosso contrato e agora estamos livre. Então não é ‘som livre”, disparou.