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Macrorregião e Microrregião Oeste permanecem na ‘Onda Verde’ do Minas Consciente

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O Grupo executivo do comitê estadual de enfrentamento a Covid-19 teve a reunião tendo acesso ao Relatório Técnico nº 33/SES/COES MINAS COVID19/2020, emitido pelo Centro de Operação de Emergências em Saúde – COES-Minas. Foi avaliada, inicialmente, que a incidência geral de casos teve uma oscilação no estado, a positividade está aumentando, ficando no patamar de 25%. Com relação à projeção de casos, identifica-se que os casos confirmados estão seguindo com uma tendência de aumento, assim como no caso da projeção de óbitos. Foi avaliada ainda a situação em todas as macrorregiões, conforme apresentação do COES, avaliando o quadro, caso a caso.

A macrorregião Oeste está em estabilidade em relação ao grau de risco, apresentado 11 pontos na semana anterior e repetidos esta semana. Portanto a indicação é a mesma, sendo ‘Onda Verde’. A microrregião apontava 9 pontos e permanece com a mesma pontuação, também recebendo o indicativo para ‘Onda Verde’. Microrregião de Itaúna estava na vermelha e segue nela. Já as microrregiões de Pará de Minas, Lagoa da Prata/Samonte e Formiga, também receberam indicativo para a onda verde.

Com relação aos sete indicadores e seu grau de risco total, as macrorregiões Centro, Centro Sul, Sul e Leste se encontram com uma piora do grau de risco total. O Comitê, neste sentido, se posiciona pela regressão para a onda amarela nas macrorregiões Centro, Centro Sul e Sul, manutenção da onda vermelha para a macro Leste, manutenção da onda amarela nas macros Vale do Aço, Sudeste, Leste do Sul, Nordeste e manutenção da onda verde nas demais regiões.

Por unanimidade, o Grupo Executivo concorda com o posicionamento de ondas colocado pelo COES, porém, mantendo a região Centro e Centro Sul na onda verde tendo em vista que a porcentagem de ocupação de UTI de ambas as macrorregiões está abaixo de 65% e seu grau de risco total muito próximo do limiar para a onda, excedendo apenas em um ponto.