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Brasil estuda relação entre vacina BCG e o novo coronavírus

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Vacina injeção (foto Pixabay)

Uma possível fraqueza do coronavírus pode estar relacionada com a aplicação da tão conhecida vacina BCG.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes, afirmou, nesta quarta-feira (15), que os medicamentos contra o novo coronavírus que estão sendo testados no Brasil “inibem a capacidade que o vírus tem de tomar conta da célula”.

A declaração foi feita pelo ministro em coletiva de imprensa na manhã de hoje. Os nomes dos fármacos, no entanto, não foram citados.

Uma das linhas de pesquisa que conta com investimento do governo Jair Bolsonaro está relacionada à vacina BCG, que é usada contra a tuberculose em vários países do mundo. 

O ministério repassou R$ 600 mil para essa pesquisa. O montante deve ser investido em estudos clínicos. A intenção é testar se vacinados são mais resistentes ao coronavírus.

Um estudo recente do Instituto de Tecnologia de Nova York, nos Estados Unidos, indica que países que incluíram a BCG há décadas nos seus programas de vacinação são menos afetados pelo Covid-19, noticiou a RENOVA.

Outra pesquisa em andamento foi aprovada recentemente pela Comissão Técnica Nacional em Biossegurança (CTNBio), ligada à pasta de Pontes. 

O estudo busca uma vacina contra o novo coronavírus e é realizado pelo Centro de Pesquisa René Rachou – Fiocruz, destaca a agência EBC.