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Ademir afirma: Votei contra o georeferenciamento no governo passado, a decisão de renovar o contrato foi do Gleidson

CPI é criada na Câmara para investigar gastos na Secretaria da Educação em Divinópolis
Foto: reprodução/CPI é criada na Câmara para investigar gastos na Secretaria da Educação em Divinópolis

O geoprocessamento ainda é um dos temas mais polêmicos na Câmara Municipal de Divinópolis. Nesta quinta-feira, 02 o vereador Ademir Silva (MDB) voltou a criticar a medida. Durante entrevista ao Sistema MPA ele rebateu as criticas que o prefeito Gleidson Azevedo (PSC) tem feito. O chefe do executivo enfatizou algumas vezes que o parlamentar tem faltado com a verdade.

Na entrevista Ademir disse que a decisão de renovar o contrato com a empresa responsável pelo geoprocessamento foi do atual prefeito. Ele mostrou copias dos aditivos para reforçar suas criticas. Ademir ainda afirmou que a correção geográfica vai atingir toda a população que fez aumentos de áreas, mesmo as pequenas como: galinheiros, área gourmet e casinhas de cachorro.

A cidade tem hoje cerca de 5 mil imóveis construídos registrados como lotes. Essa distorção será corrigida já no exercício de 2022. Outro ponto apresentado é a mudança de área. Quem construiu um anexo ao imóvel superior a 30 metros quadrados ou equivalente a 12% da área aprovada também será impactado. Com a aplicação do geoprocessamento a arrecadação deve ter um acréscimo de aproximadamente 12 milhões.

Na entrevista o vereador Ademir disse que tem direito de criticar o prefeito Gleidson Azevedo. Ele enfatizou que votou contra o projeto na gestão passada quando era base de governo de Galileu Machado. Ele disse que sempre entendeu que o geoprocessamento traz prejuízos para população de Divinópolis. Ele ainda reforçou que continuará fazendo o papel de fiscalização do vereador.