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Inquérito do Cruzeiro está nas mãos do Ministério Público afirma a Polícia Civil de BH

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) confirma a conclusão do Inquérito que investigou irregularidades cometidas por administradores do Cruzeiro Esporte Clube. O procedimento foi encaminhado ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

Três ex-dirigentes do clube e quatro empresários – três atuavam no futebol e um no ramo de Equipamento de Proteção Individual (EPI) – foram indiciados por apropriação indébita, falsidade ideológica, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

O Ministério Público confirmou que recebeu hoje (10) o inquérito q investiga eventual organização criminosa nas atividades de direção do Cruzeiro, com vistas à obtenção de vantagem a partir de crimes como lavagem de dinheiro, apropriação indébita, falsidade documental e ideológica.

Conforme nota o MP tem 15 dias para analisar o relatório da Polícia Civil e as provas colhidas no inquérito para decidir sobre o oferecimento de denúncia ou pedido para complementar a investigação com novas diligências.

Um dos casos mais graves noticiados pelo Fantástico foi um empréstimo de R$ 2 milhões contraído com o empresário e sócio de uma firma que atua no ramo de equipamentos de proteção. Para abater o débito, o clube incluiu parte dos direitos de jogadores do profissional, como David (20%), Raniel (5%), Murilo (7%) e Cacá (20%), e de outros que passaram pela base e foram negociados, casos de Gabriel Brazão (20%) e Vitinho (20%). Além disso, o Cruzeiro inseriu participação em uma possível venda do promissor Estevão William, à época com 12 anos, que, pelas leis trabalhistas, só poderá assinar vínculo laboral a partir dos 16.